Descobri este desenho num dos meus caderninhos de estimação... é feito a partir de sombras projectadas.
Gosto tanto das minhas mãos e de pensar que o que posso fazer com elas é infinito. Se mas tirarem... nem sequer conseguirei «rastejar sobre o ventre». Sem elas, nada farei!
Desenho
©Alexª 04
Gosto tanto das minhas mãos e de pensar que o que posso fazer com elas é infinito. Se mas tirarem... nem sequer conseguirei «rastejar sobre o ventre». Sem elas, nada farei!
Desenho
©Alexª 04
8 comentários:
Tens sempre os braços e os pés e as pernas e a cabeça... tens o teu pensamento. Eu acho que se pode fazer alguma coisa só com o pensamento
a.mar,
para bom entendedor: PALA--- (*) basta!
(*) meia palavra
Nem de propĂłsito, estou a ler um livro (“A MĂŁo e o EspĂrito”, de Jean Brun) onde se faz uma analogia entre as capacidades de preensĂŁo por parte da mĂŁo e a de (com)preensĂŁo por parte do espĂrito. Vai-se longe: chega-se a conjecturar a ideia de que foi a libertação da mĂŁo que desenvolveu o espĂrito e nĂŁo o inverso.
Pedro,
:))))))))))))
Podemos inventar tudo o que quizermos para dar uso a todas as partes do nosso corpo, a.mar! Mas nada se compara Ă s mĂŁos!!!!!!!
O pensamento, só, embaralha os "caminhos", todos e um por um,.. e no fim só te fica um ponto de interrogação do tamanho dele mesmo (do pensamento).
As mĂŁos sĂŁo mesmo a ferramente mais bela que temos. NĂŁo imaginas a falta que fazem!!!
Vimar
Vimar,
Se te conhecesse dava-te um enorme abraçoooooooooooooo.
pois,
eu também admiro as mãos, e o meu trabalho é essencialmente das mãos, mas se mas tirarem eu tenho que continuar a trabalhar com outra coisa qualquer.
E da mesma maneira, eu nĂŁo quero que a AlexÂŞ deixe de trabalhar de maneira nenhuma.
:)))
e estive a pensar na mão como é parecida com a árvore, e nos dedos, os ramos novos com os rebentos novos, a continuação da vida...
o que os dedos são capazes de continuar nas suas acções
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